Nina Wallace e Papai Longshanks
Minha diversão favorita nos últimos dias é aprisionar Nina apenas para vê-la implorar por sua liberdade. Crueldade? Talvez. Mas sua impaciência crescente é tão bonitinha de testemunhar que não consigo resistir.
Normalmente, começa assim:
- Táu, táu, papai!
- Tchau, filhinha! - digo, para despistá-la. Quando ela se vira, porém, eu a agarro e começo a beijá…
Keep reading with a 7-day free trial
Subscribe to Pablo Villaça to keep reading this post and get 7 days of free access to the full post archives.