Nostalgia ou perda real?
Quando adolescente, troquei muitas cartas. Correspondia-me com meu tio, que morava (e mora) em Salvador, com uma amiga do Rio de Janeiro e, quando viajava nas férias, enviava cartas saudosas para a namorada. Todo o exercício era pensado: não era uma simples questão de botar palavras no papel, envelopar, selar e postar. Não. O simples fato de botar a tin…
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