Retornar de uma longa viagem é sempre um sentimento agridoce: por um lado, o clichê dorothygaleano de que “não há lugar como nosso lar” é real; por outro, o descolamento temporário dos problemas do cotidiano pode ser agradável, mas só aumenta o peso destes quando redepositados em nossos ombros.
Além disso, acho que me desacostumei a tirar férias.
Um dos …
Keep reading with a 7-day free trial
Subscribe to Pablo Villaça to keep reading this post and get 7 days of free access to the full post archives.