Telas partidas
A primeira vez que notei Philip Seymour Hoffman, ele vivia um estudante riquinho cuja arrogância era evidenciada quase por subtexto: na superfície, ele se mostrava simpático ao seu humilde colega de turma, dizendo que este "precisava" vir esquiar ao seu lado, mas seus modos, seu sorriso e seu olhar exibiam um sadismo sutil enquanto se divertia por saber…
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