Uma breve história das Delebs na publicidade
(Ao menos uma vez por semana, publico um texto exclusivo para assinantes pagos deste blog. Este é um deles.)
Discuti hoje, neste post, questões legais, éticas e artísticas relacionadas ao uso de celebridades já falecidas em campanhas publicitárias. Para ilustrar este histórico de comerciais estrelados por delebs (dead celebrities; sim, este é o termo oficial usado pelo meio publicitário nos Estados Unidos), busquei exemplos que vão desde o primeiro comercial de TV a empregá-las até, claro, o mais recente - que, trazendo Elis Regina, inspirou aquele texto.
Embora tenha incluído apenas alguns exemplos no post, decidi disponibilizar aqui, para os assinantes pagos do blog, os 23 exemplos mais marcantes deste subgênero de anúncios publicitários.
1981
Comercial da IBM que trazia um sósia (Billy Scudder) interpretando o “Vagabundo” criado por Charles Chaplin:
1985
Este é um exemplo atípico, mas que se encaixa aqui: depois de ser diagnosticado com o câncer de pulmão que o mataria, Yul Brynner decidiu gravar um PSA (public service announcement) para ser divulgado apenas depois de sua morte e no qual alerta o público para os perigos do cigarro e implora para que as pessoas deixem de fumar:
1991
Utilizando imagens retiradas de filmes nos quais suas delebs apareciam, a Coca-Cola lançou um comercial no qual Elton John dividia a cena com Humphrey Bogart, James Cagney e Louis Armstrong:
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